A casa dos avós
Escrito em 12/6/2020
Éramos recebidos pela avó, com o seu largo sorriso, cabelo pintado, por vezes o avental posto e com um beijinho demorado na bochecha. O avô também aparecia todo gabarolas, sempre com o beijo mais repenicado do mundo (até entupia o ouvido).
A viagem começava na entrada,do lado esquerdo, com o bengaleiro por trás da porta (sempre cheio de coisas), à direita tínhamos a cozinha. Não era muito grande mas cabiam coisas até mais não. A mesa com o café de cevada pronto, o frigorífico com a embalagem da manteiga (planta), o belo naco de queijo que o avô cortava com a sua faquinha especial, e os iogurtes da Agros (será?) com aquelas tampas maravilhosas com imagens de flores! Lembram-se?
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